O Julgamento!

Colhe-se o que se planta???

Bem, diz o ditado popular que sim, más tenho lá minhas duvidas. Muitas das vezes, colhemos o que o outro plantou em nosso nome por excesso de confiança nosso ou de descaso. de outras, plantamos acreditando nas sementes e na terra adubada...e somos enganados por nosso pouco conhecimento de ambas as naturezas. Tem momentos em que sabemos exatamente o que estamos plantando e o que, de fato, colheremos. Em outros, acreditamos que , por um milagre, colheremos algo melhor do que haviamos plantado...logo, varia muito o ditado popular.
Para o Tarô...plantamos e colhemos sempre sem muito tempo para arranjarmos desculpas. O ontem é a causa do hoje e o hoje é a causa do amanha...logo, se queremos boa colheita devemos arregarçar as mangas, limpar o terrenos e suar muito para que desta vez dê certo a nossa colheita. Somos julgados por nós mesmos e pelos outros e julgamos a nós mesmos e aos outros...só nos resta aproveitar o tempo e plantarmos flores por entre as pedras do caminho.
                    mrosef

O Papa !

Não dê poder a quem não tem !

Muitas vezes na nossa vida estamos tão atrapalhados ou amedrontados que damos poder de vida e morte a quem, como nós, não tem lá grande poder sobre a vida do outro. Podemos atrapalhar, intrigar, irritar e fazer mal ou bem a quem nos rodeia da mesma forma que, o outro, tambem o pode conosco. Más a maioria das pessoas dão poder a quem, de fato, não o tem. É necessário uma boa dose de confiança em nós mesmos, em nossas intuições, em nossas atitudes, em nossos valores e em nossa fé para que o mal sucumba perante nossa capacidade de enfrenta-lo. Não podemos  ou devemos viver colocando força na mão de alguem que nem sequer tem a lei para isso. Nossa capacidade de discernir entre o certo e o errado é que pode nos salvar ou nos danar na medida de nossas certezas e incertezas. Onde há luz o mal não se cria....Acredite!

A Temperança !

...em equilibrio...

Existem momentos que precisamos saber a quantidade certa de nossas ações e reações, risos e lagrimas, luta e descanso, amor e dor...é preciso tentar equilibrar as emoções, os sentimentos, as atitudes, as palavras...hora de andar pelo quase meio, sem extremos, sem alardes, sem exageros. Hora de tentar pensar com justiça e agir com serenidade...hora de temperar os mistos, equalizar os confrontos...suavizar o aspero cotidiano de nossas lutas e rancores...colher esperança no varal do afeto e nos dispor a irmos em busca de paz de espirito - nosso e do outro.