margarethrosef@yahoo.com.br Consultas e Cursos de Tarô

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Nossas multiplas faces !

Arquétipos....Psicologia analitica !

Arquétipo, na Psicologia Analítica, significa a forma imaterial à qual os fenômenos psíquicos tendem a se moldar. C.G.Jung usou o termo para se referir a estruturas inatas que servem de matriz para a expressão e desenvolvimento da psique. Imagens primordiais Para Jung, arquétipo é uma espécie de imagem apriorística incrustada profundamente no inconsciente coletivo da humanidade, refletindo-se (projetando-se) em diversos aspectos da vida humana, como sonhos e até mesmo narrativas. Ele explica que "no concernente aos conteúdos do inconsciente coletivo, estamos tratando de tipos arcaicos - ou melhor - primordiais, isto é, de imagens universais que existiram desde os tempos mais remotos" [1] Jung deduz que as "imagens primordiais" - outro nome para arquétipos - se originam de uma constante repetição de uma mesma experiência, durante muitas gerações. Eles são as tendências estruturantes e invisíveis dos símbolos. Por serem anteriores e mais abrangentes que a consciência do ego, os arquétipos criam imagens ou visões que balanceiam alguns aspectos da atitude consciente do sujeito. Funcionam como centros autônomos que tendem a produzir, em cada geração, a repetição e a elaboração dessas mesmas experiências. Eles se encontram entrelaçados na psique, sendo praticamente impossível isolá-los, bem como a seus sentidos. Porém, apesar desta mistura, cada arquétipo constitui uma unidade que pode ser apreendida intuitivamente.[2] É importante ressaltar, todavia, que os arquétipos não possuem formas fixas ou pré-definidas. Segundo Jung: [2] “ Nenhum arquétipo pode ser reduzido a uma simples fórmula. Trata-se de um recipiente que nunca podemos esvaziar, nem encher. Ele existe em si apenas potencialmente e quando toma forma em alguma matéria, já não é mais o que era antes. Persiste através dos milênios e sempre exige novas interpretações. Os arquétipos são os elementos inabaláveis do inconsciente, mas mudam constantemente de forma. ” Arquétipos no inconsciente coletivo O núcleo de um complexo é um arquétipo que atrai experiências relacionadas ao seu tema. Ele poderá, então, tornar-se consciente por meio destas experiências associadas. Os arquétipos da Morte, do Herói, do Si-mesmo, da Grande Mãe e do Espírito ou Velho Sábio são exemplos de algumas das numerosas imagens primordiais existentes no inconsciente coletivo. F.W.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Ser Intuitivo !

Intuição...Tarô...

Intuição é uma forma de conhecimento que está dentro de todos nós, embora nem todas as pessoas saibam utilizá-la, de acordo com a psicóloga Virginia Marchini, fundadora do Centro de Desenvolvimento do Potencial Intuitivo, de São Paulo. Etimologicamente, explica Virginia, a palavra intuição vem do latim intueri, que significa considerar, ver interiormente ou contemplar. O matemático e filósofo Blaise Pascal referia-se à intuição como o produto da capacidade da mente de fazer muitas coisas ao mesmo tempo, graças às infinitas conexões inconscientes que tornam possível à mente consciente fazer escolhas. Grandes cientistas, entre eles o físico Albert Einstein, considerado o maior intuitivo da história, enfatizaram o valor do potencial intuitivo. O psiquiatra Carl Jung dizia sobre o conhecimento intuitivo: “Cada um de nós tem a sabedoria e o conhecimento que necessita em seu próprio interior”. Segundo Virginia, a mente intuitiva abre-se a respostas inovadoras e não dogmáticas, mas aprender a confiar na intuição é um grande desafio, pois o senso comum ainda considera a intuição um conhecimento de risco. “Pessoas com baixa auto-estima, por exemplo, têm mais dificuldade em acreditar na inteligência intuitiva em função de uma desconfiança em relação a tudo o que venha de seu interior”, diz Virginia. A psicóloga afirma que é possível desenvolver a intuição por meio de algumas técnicas, como o treino da habilidade no uso de imagens e símbolos, a aquisição de uma postura mais reflexiva e o desenvolvimento da autoconfiança. “Devemos confiar na intuição à medida que a autoconfiança e o autoconhecimento permitam ao indivíduo separar a intuição dos seus medos e desejos”, diz Virginia. Fonte Wikipedia

Intuição...Tarô...

Intuição é uma forma de conhecimento que está dentro de todos nós, embora nem todas as pessoas saibam utilizá-la, de acordo com a psicóloga Virginia Marchini, fundadora do Centro de Desenvolvimento do Potencial Intuitivo, de São Paulo. Etimologicamente, explica Virginia, a palavra intuição vem do latim intueri, que significa considerar, ver interiormente ou contemplar. O matemático e filósofo Blaise Pascal referia-se à intuição como o produto da capacidade da mente de fazer muitas coisas ao mesmo tempo, graças às infinitas conexões inconscientes que tornam possível à mente consciente fazer escolhas. Grandes cientistas, entre eles o físico Albert Einstein, considerado o maior intuitivo da história, enfatizaram o valor do potencial intuitivo. O psiquiatra Carl Jung dizia sobre o conhecimento intuitivo: “Cada um de nós tem a sabedoria e o conhecimento que necessita em seu próprio interior”. Segundo Virginia, a mente intuitiva abre-se a respostas inovadoras e não dogmáticas, mas aprender a confiar na intuição é um grande desafio, pois o senso comum ainda considera a intuição um conhecimento de risco. “Pessoas com baixa auto-estima, por exemplo, têm mais dificuldade em acreditar na inteligência intuitiva em função de uma desconfiança em relação a tudo o que venha de seu interior”, diz Virginia. A psicóloga afirma que é possível desenvolver a intuição por meio de algumas técnicas, como o treino da habilidade no uso de imagens e símbolos, a aquisição de uma postura mais reflexiva e o desenvolvimento da autoconfiança. “Devemos confiar na intuição à medida que a autoconfiança e o autoconhecimento permitam ao indivíduo separar a intuição dos seus medos e desejos”, diz Virginia. Fonte Wikipedia

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Carl Gustav Jung...psicanalise e tarô...

...sobre o Tarô !

Declaração sobre o Tarô : verdade ou Não ??? Confesso que o tarot não me dizia grande coisa. Estava habituado a ouvir falar de alguns “artistas” que tentavam deitar as cartas e adivinhar o futuro. Dando quase sempre boas noticias às pessoas… A certa altura da minha vida, um momento muito triste, diga-se, tive extrema necessidade de saber o que me iria acontecer num futuro muito próximo. Como não sou católico e por conseguinte não rezo a tentar “pedir” nada para a minha vida, fiz uma escolha. Dei o benefício da dúvida e fiz uma consulta de tarot. É preciso dizer que tive a sorte de recorrer a alguém com muita experiência e sabedoria. Permitiu-me ter uma consulta bastante consistente, onde me foram comunicados alguns episódios que tive e mais importante ainda deu-me a resposta à minha pergunta. Para além de me dar essa resposta, ainda me disse o porquê do que iria acontecer. Não acreditei nem deixei de acreditar no que ouvi, apenas aguardei para ver se a própria realidade me iria confirmar tudo o que ouvi… ou não. Confesso que a informação que me foi dada não era aquela que eu queria ouvir, mas mesmo assim não perdi a esperança. Passadas algumas semanas, a realidade confirmou o que eu tinha ouvido. Quase não quiz acreditar… isto foi só o começo… Blog euserespecial.com

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Ilustrações do Alchemical Tarot de Robert Place

Tipo,desenhos, estilos...de Tarô !!!

Existem muitos Tarôs no que diz respeito as ilustrações de suas cartas. Cada ilustrador deu a imagem sua visão do arcano e pincelou nas cores que achava que deveriam ter. Não importa se o Tarô é novo ou antigo...se ele é classico ou moderno...se seus desenhos são belos ou assustadores...se são cores fortes, suaves, preto e branco...Tarô é Tarô e pronto. Sua leitura é que não deve ser preenchida de invenções e modernidades sem fundamentos ou mesclada com a cartomancia ou baralho cigano ou runas ou... obedecer ao Tarô, respeita-lo em sua singularidade é que, ao meu ver, se torna essencial à sua correta e proveitosa leitura. Por estes motivos, deve-se escolher o Tarô que nos agrade...más utiliza-lo com a mesma seriedade com a qual se utiliza o que para nós é sagrado...Boa leitura!

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

O Carro..tome posse dele !

Inicio do ano...que tal entender e utilizar o livre arbitrio?

O Carro é o sétimo arcano maior do baralho do Tarot. Tem como figura central uma carruagem puxada por dois cavalos: um branco e um negro. A carruagem é dirigida por um rei, ou imperador. Esta carta tem o número VII e a letra hebraica Zain.Resumidamente, a carta simboliza a vitória, direcção, controle, esforço, confiança, o caminho. Com o carro há progresso, há projectos em andamento. Simboliza a ação, que se toma a seguir a uma decisão. Aquilo que foi resolvido está a ser executado, é a realização de projectos. Isto quer dizer que a pessoa que está a dirigir a carruagem deve ter força e liderança suficientes para evitar que um anule o outro. Deve ter controle firme para manter o equilíbrio.Na caminhada espiritual, este Arcano representa o momento em que o viajante passou pela encruzilhada, tomou um rumo firme e está determinado a cumprir mais etapas evolutivas. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. O Carro é a expressão mais clara da utilização de nosso arbitrio. Ele simboliza nossa vida e somos nós que estamos segurando as redeas. Logo, somos nós que escolhemos a direção que queremos ou não dar a nossa ação. Evidentemente, nossas escolhas não são assim tão livres. Dependemos de um entrelaçado de vidas em nossa vida e cada uma delas com suas proprias escolhas...más, podemos e devemos tentar ter a mão firme nesse redea e, na medida de nosso possivel, estarmos na escolha de qual caminho seguir, quando e onde e porque parar ou seguir... Devemos isso a nós. Esse é o melhor caminho para nosso crescimento como pessoa ! mrosef